#zé trigueiros
Explore tagged Tumblr posts
Link
0 notes
Audio
Associação Terapêutica do Ruído e stress.fm apresentam: 10 anos de ATR & dSCi (capítulo VI)
A hiperactiva Associação Terapêutica do Ruído (ATR) e os seus infames gémeos siameses dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) continuam a celebrar 10 anos de ruído terapêutico ao longo de todo este ano, mas depois de terem cumprido oficialmente o seu aniversário em Maio irão abrandar um pouco o seu imparável ritmo nos próximos meses!
No dia 17 de Junho houve a sexta sessão do Versus - Ciclo de Música Antagónica, ciclo mensal com curadoria da ATR e da Zaratan - Arte Contemporânea que nesta sessão teve como antagonistas Tiago Silva com as suas aventuras acústicas e Crónico com as suas desventuras cronológicas e como artista convidado o André Araújo!
Esta sexta-feira (23 de Junho) haverá o sexto acto da Convenção Internacional do Ruído Terapêutico, residência mensal da ATR no Damas que desta feita incluirá uma prelecção sobre ruído delicado pelo duo italiano Comaneci (que regressa a Portugal depois de uma memorável passagem pelo nosso país em 2013 e das vindas a solo em 2014 e 2016 de Glauco Salvo aka Of Rivers and Trains), uma dissertação sobre ruído inefável pelo terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Desmarques e ainda uma palestra sobre ruído exótico pela doutora Candy Diaz! Para a ocasião será reeditado digitalmente através do bandcamp da ATR o álbum “Bear With Me” do terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Zé Trigueiros, juntamente com o seu novo single “Telhado”, dando continuação a uma série de reedições de discos que tiveram a colaboração da ATR!
E entretanto no dia 16 de Junho na Zaratan houve o lançamento do disco de Kid, o novo projecto de música electrónica do terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Boris Nunes, pela recém-criada editora Partícula!
Nesta mixtape podes ouvir:
Zé Trigueiros - Telhado Crónico - Taquicardias Linus Vandewolken feat. Desmarques - Sociaal Contract Tiago Silva - Untitled Comaneci - We Came When The Frog Started Talking Kid - 23
próximas sessões terapêuticas:
Tiago Silva (pt) vs. Crónico (pt) @ Versus VI - Zaratan, Lisboa | sáb. 17/06
Comaneci (it) + Desmarques (pt) + Candy Diaz (dj set) @ CIRT #6 - Damas, Lisboa | sex. 23/06
Comaneci (it) + Desmarques (pt) @ Moinho Saloio Houseshow, Caldas da Rainha | sáb. 24/06
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt) @ Cidade PréOcupada - Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo | sex. 07/07
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt) @ VIII Perro Perdedor Perdiguero Sound Fest - The Rincón Pío Sound, Don Benito | sáb. 09/09
CLICKA AQUI PARA OUVIR TODAS AS MIXTAPES ATR ! ! ! !
#ATR#noise#mixtape atr#ruído#Associação Terâpeutica do Ruído#zé trigueiros#comaneci#glauco salvo#tiago silva#crónico#Linus Vandewolken#Desmarques#Kid#Boris Nunes
5 notes
·
View notes
Text
STF convoca audiência sobre crise ambiental e climática no Brasil na véspera de discurso de Bolsonaro na ONU
Ação judicial de quatro partidos (Rede, PSol, PSB e PT) questiona fim do Fundo do Clima. Sessões começam na segunda (21). O ministro Luís Roberto Barroso, do STF Nelson Jr./SCO/STF O Supremo Tribunal Federal (STF) convocou uma audiência pública para debater a crise ambiental no Brasil e as medidas contra as mudanças climáticas do planeta. Quatro partidos políticos – Rede, PSol, PSB e PT – entraram com uma ação devido à pausa do Fundo do Clima. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso. As quatro sessões começam nesta segunda-feira (21), às 9h, e terminam na terça-feira (22), às 18h. Serão ouvidos representantes da sociedade civil, ministros e autoridades do governo, professores especialistas, ambientalistas, economistas, banqueiros e representantes do agronegócio no Brasil. (Veja abaixo a lista das pessoas que estarão na audiência pública). O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima está parado. Em maio de 2019, o governo federal descumpriu o prazo e travou 82% do orçamento para enfrentar a mudança climática. Criado em 2009, o fundo apoia projetos para reduzir a emissão de gases que causam efeito estufa e para adaptação do país para os efeitos do aquecimento do planeta, como a falta de água em regiões do semiárido. Partidos de oposição acionam STF contra política ambiental do governo Bolsonaro Brasil precisa retomar a proteção ambiental e destravar Fundo Amazônia, dizem especialistas Além disso, o fundo faz parte da Política Nacional sobre Mudança do Clima, assim como do compromisso brasileiro firmado no Acordo de Paris. No início do mandato, Ricardo Salles dissolveu a Secretaria de Mudanças Climáticas, órgão governamental responsável pelo Fundo Clima, e demitiu duas autoridades de alto escalão que atuavam no combate ao aquecimento global. Em abril do ano passado, um decreto de Bolsonaro extinguiu seu comitê gestor. Na semana passada, o Jornal Nacional noticiou um levantamento feito pelo Observatório do Clima, organização não-governamental que reúne 50 entidades da sociedade civil em prol das medidas contra o aquecimento global e, consequentemente, defende a proteção do meio ambiente. Ministério do Meio Ambiente não gastou nem 1% da verba para preservação, diz levantamento A pesquisa mostra que 1% da verba para preservação do meio ambiente foi aplicada. Com base em dados públicos do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento, os pesquisadores concluíram que, nos primeiros oito meses deste ano, o ministério tinha em caixa mais de R$ 26,5 milhões livres para investir, mas usou pouco mais de R$ 105 mil, 0,4% do que estava disponível. No ano passado, a situação foi similar, de acordo com a ONG: havia a autorização para aplicação de cerca de R$ 8 milhões não reembolsáveis no fomento a estudos, projetos e empreendimentos, somando os dois grupos de despesas. No fechamento do ano, foram usados R$ 718 mil. Servidores dizem em depoimento que governo toma medidas para prejudicar fiscalização ambiental Em carta aberta, servidores do Ibama listam medidas para impedir ‘colapso da gestão ambiental federal’ Decreto do governo reduz cargos de chefia do ICMbio em unidades de conservação sob comando do órgão A ação Os quatro partidos entraram com uma ação de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, que, como diz o nome, destina-se a proteger os preceitos fundamentais. O documento foi baseado em documentos que foram compilados pelo Observatório do Clima, que apontam que o Fundo do Clima está congelado desde o início do governo de Jair Bolsonaro. “A audiência no STF é histórica porque marca a primeira vez que as mudanças do clima chegam à pauta da Suprema Corte. Espera-se que o Supremo incorpore esse tema fundamental em suas decisões de agora em diante, em especial no contexto de pós-pandemia. A janela está se fechando para o mundo agir contra a crise do clima e o Brasil está andando na direção contrária”, disse Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. Uma outra ação similar, recebida pela ministra Rosa Weber, também aponta que o Fundo Amazônia está prejudicado – criado em 2008, ele tem como objetivo apoiar medidas contra o desmatamento da floresta nativa do bioma. Nenhum novo projeto foi aprovado e os principais financiadores, Alemanha e Noruega, romperam a parceria com o governo brasileiro. Pré-discurso As audiências no STF ocorrerão na véspera do discurso de Jair Bolsonaro na Assembleia Geral das Nações Unidas. Pela primeira vez na história, devido à Covid-19, a reunião será transmitida online sem encontro pessoal dos líderes. No ano passado, em sua primeira participação na Assembleia, Jair Bolsonaro falou que Amazônia permanece “praticamente intocada” e que “um ou outro país” se portou “de forma colonialista” devido às queimadas na Amazônia e questionou a soberania do Brasil. Pessoas que serão ouvidas a partir de segunda-feira (21): Segunda-feira (21), das 9h às 13h – Autoridades e órgãos públicos Davi Alcolumbre (Presidente do Senado); Rodrigo Maia (Presidente da Câmara dos Deputados); Augusto Heleno (Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República); Marcos Pontes (Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações); André Mendonca (Ministro da Justiça e Segurança Pública); Bento Albuquerque (Ministro de Estado de Minas e Energia); Ricardo Salles (Ministro de Estado do Meio Ambiente); Tereza Cristina (Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento); Nabil Moura Kadri (Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia no BNDES), e Raphael Duarte Stein (Gerente do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia no BNDES); Eduardo Fortunato Bim (Presidente do Ibama); Marcos de Castro Simnovic (Diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservacão do ICMBio); Juan Felipe Negret Scalia (Coordenador-geral de promoção ao etnodesenvolvimento/Funai), Azelene Inacio (Coordenadora regional do Interior Sul/Funai); Jocélio Leite Paulino (Chefe de coordenação técnica local em Delmiro Gouveia/Funai); Dr. Arnaldo Zunizakae (Agricultor); José Mauro de Lima O’ de Almeida (Secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará); Tatiana Schor (Secretária de Ciência e Tecnologia do Amazonas); Rubens Antonio Barbosa (Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de São Paulo); Alessandro Molon (Deputado federal– PSB). Segunda-feira (21), das 14h30 às 18h15 – Organizações sociais e institutos de pesquisa Inger Andersen (Diretora executiva do Pnuma); Fabiana Alves (Coordenadora de clima e justiça do Greenpeace Brasil); Sônia Guajajara (Coordenadora-executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB); Renato Morgado (Transparência Internacional Brasil); Maria Laura Canineu (Diretora da Human Rights Watch Brasil); Maurício Voivodic (Diretor executivo do WWF Brasil); Karen Oliveira (Gerente de relações institucionais da TNC Brasil); Conectas Direitos Humanos; Instituto Democracia e Sustentabilidade; Marina Motta Benevides Gadelha (Conselheira federal e presidente da Comissão Nacional de Direito Ambiental do CFOAB); Carlos Nobre (Iniciativa “Terceira Via Amazônica”/Projeto Amazônia 4.0); Paulo Moutinho (cientista sênior e cofundador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – Ipam); Brenda Brito (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – Imazon); Mauricio Guetta (Consultor Jurídico do Instituto Socioambiental – ISA); Mariano Cenamo (Diretor de Novos Negócios do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável – Idesam. Terça-feira (22) – das 9h às 12h30 – Academia Armínio Fraga (Ex-presidente do Banco Central); Ricardo Abramovay (Professor do Departamento de Economia da FEA/USP); Beto Veríssimo (Pesquisador sênior do Imazon); Ingo Wolfgang Sarlet (Professor titular da PUC-RS) e Tiago Fensterfeiner (Defensor Público); Ricardo Galvão (Ex-diretor do Inpe); Izabella Teixeira (Ex-ministra do Meio Ambiente, 2010-2016); Witkowski Frangetto (Gerente de Projetos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Pnuma); Pedro de Camargo Neto (Master of Science pelo Massachusetts Institute of Technology); Sergio Margulis (Ex-secretário de Desenvolvimento Sustentável da Presidência da República, 2013-2015); David Boyd (Relator Especial das Nações Unidas sobre Direitos Humanos/2018 e Professor na Universidade British Columbia); Thelma Krug (Pesquisadora aposentada do Inpe e vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC); Tasso Azevedo (Coordenador-técnico do Observatório do Clima); Bráulio Ferreira de Souza Dias (Professor da UnB e ex-secretário-executivo da Convenção Sobre Diversidade Biológica da ONU); Joana Setzer (Professora da London School of Economics). Terça-feira (22) – das 14h30 às 18h – Atividades empresariais Luciana Villa Nova Silva (Gerente de Sustentabilidade da Natura Brasil); Hugo Barreto (Diretor de Sustentabilidade e Investimento Social da Vale); Pablo Machado (Diretor Executivo de Relações e Gestão Legal da Suzano); Candido Bracher (Presidente do Itaú Unibanco); Marina Grossi (Presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável); Alexandre Mendonça de Barros (Associação Brasileira do Agronegócio); Rodrigo Justus de Brito (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil); Deputados federais Arnaldo Jardim; Zé Vitor, Sergio Souza (Frente Parlamentar da Agropecuária); José Altino Machado (Associação dos Mineradores do Tapajós); Roberto Rodrigues (Organização das Cooperativas Brasileiras e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV/EESP); Ricardo Manoel Arioli Silva (Associação Brasileira dos Produtores de Soja); Frank Rogiere de Souza Almeida (Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal); Deputado federal Rodrigo Agostinho (Frente Parlamentar Ambientalista); Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica. Trigueiro: ‘Atos do governo sobre meio ambiente elevam a exposição negativa do ministro’ VÍDEOS: incêndios no Pantanal Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
0 notes
Text
STF convoca audiência sobre crise ambiental e climática no Brasil na véspera de discurso de Bolsonaro na ONU
Ação judicial de quatro partidos (Rede, PSol, PSB e PT) questiona fim do Fundo do Clima. Sessões começam na segunda (21). O ministro Luís Roberto Barroso, do STF Nelson Jr./SCO/STF O Supremo Tribunal Federal (STF) convocou uma audiência pública para debater a crise ambiental no Brasil e as medidas contra as mudanças climáticas do planeta. Quatro partidos políticos – Rede, PSol, PSB e PT – entraram com uma ação devido à pausa do Fundo do Clima. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso. As quatro sessões começam nesta segunda-feira (21), às 9h, e terminam na terça-feira (22), às 18h. Serão ouvidos representantes da sociedade civil, ministros e autoridades do governo, professores especialistas, ambientalistas, economistas, banqueiros e representantes do agronegócio no Brasil. (Veja abaixo a lista das pessoas que estarão na audiência pública). O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima está parado. Em maio de 2019, o governo federal descumpriu o prazo e travou 82% do orçamento para enfrentar a mudança climática. Criado em 2009, o fundo apoia projetos para reduzir a emissão de gases que causam efeito estufa e para adaptação do país para os efeitos do aquecimento do planeta, como a falta de água em regiões do semiárido. Partidos de oposição acionam STF contra política ambiental do governo Bolsonaro Brasil precisa retomar a proteção ambiental e destravar Fundo Amazônia, dizem especialistas Além disso, o fundo faz parte da Política Nacional sobre Mudança do Clima, assim como do compromisso brasileiro firmado no Acordo de Paris. No início do mandato, Ricardo Salles dissolveu a Secretaria de Mudanças Climáticas, órgão governamental responsável pelo Fundo Clima, e demitiu duas autoridades de alto escalão que atuavam no combate ao aquecimento global. Em abril do ano passado, um decreto de Bolsonaro extinguiu seu comitê gestor. Na semana passada, o Jornal Nacional noticiou um levantamento feito pelo Observatório do Clima, organização não-governamental que reúne 50 entidades da sociedade civil em prol das medidas contra o aquecimento global e, consequentemente, defende a proteção do meio ambiente. Ministério do Meio Ambiente não gastou nem 1% da verba para preservação, diz levantamento A pesquisa mostra que 1% da verba para preservação do meio ambiente foi aplicada. Com base em dados públicos do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento, os pesquisadores concluíram que, nos primeiros oito meses deste ano, o ministério tinha em caixa mais de R$ 26,5 milhões livres para investir, mas usou pouco mais de R$ 105 mil, 0,4% do que estava disponível. No ano passado, a situação foi similar, de acordo com a ONG: havia a autorização para aplicação de cerca de R$ 8 milhões não reembolsáveis no fomento a estudos, projetos e empreendimentos, somando os dois grupos de despesas. No fechamento do ano, foram usados R$ 718 mil. Servidores dizem em depoimento que governo toma medidas para prejudicar fiscalização ambiental Em carta aberta, servidores do Ibama listam medidas para impedir 'colapso da gestão ambiental federal' Decreto do governo reduz cargos de chefia do ICMbio em unidades de conservação sob comando do órgão A ação Os quatro partidos entraram com uma ação de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, que, como diz o nome, destina-se a proteger os preceitos fundamentais. O documento foi baseado em documentos que foram compilados pelo Observatório do Clima, que apontam que o Fundo do Clima está congelado desde o início do governo de Jair Bolsonaro. “A audiência no STF é histórica porque marca a primeira vez que as mudanças do clima chegam à pauta da Suprema Corte. Espera-se que o Supremo incorpore esse tema fundamental em suas decisões de agora em diante, em especial no contexto de pós-pandemia. A janela está se fechando para o mundo agir contra a crise do clima e o Brasil está andando na direção contrária”, disse Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. Uma outra ação similar, recebida pela ministra Rosa Weber, também aponta que o Fundo Amazônia está prejudicado – criado em 2008, ele tem como objetivo apoiar medidas contra o desmatamento da floresta nativa do bioma. Nenhum novo projeto foi aprovado e os principais financiadores, Alemanha e Noruega, romperam a parceria com o governo brasileiro. Pré-discurso As audiências no STF ocorrerão na véspera do discurso de Jair Bolsonaro na Assembleia Geral das Nações Unidas. Pela primeira vez na história, devido à Covid-19, a reunião será transmitida online sem encontro pessoal dos líderes. No ano passado, em sua primeira participação na Assembleia, Jair Bolsonaro falou que Amazônia permanece "praticamente intocada" e que "um ou outro país" se portou "de forma colonialista" devido às queimadas na Amazônia e questionou a soberania do Brasil. Pessoas que serão ouvidas a partir de segunda-feira (21): Segunda-feira (21), das 9h às 13h - Autoridades e órgãos públicos Davi Alcolumbre (Presidente do Senado); Rodrigo Maia (Presidente da Câmara dos Deputados); Augusto Heleno (Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República); Marcos Pontes (Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações); André Mendonca (Ministro da Justiça e Segurança Pública); Bento Albuquerque (Ministro de Estado de Minas e Energia); Ricardo Salles (Ministro de Estado do Meio Ambiente); Tereza Cristina (Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento); Nabil Moura Kadri (Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia no BNDES), e Raphael Duarte Stein (Gerente do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia no BNDES); Eduardo Fortunato Bim (Presidente do Ibama); Marcos de Castro Simnovic (Diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservacão do ICMBio); Juan Felipe Negret Scalia (Coordenador-geral de promoção ao etnodesenvolvimento/Funai), Azelene Inacio (Coordenadora regional do Interior Sul/Funai); Jocélio Leite Paulino (Chefe de coordenação técnica local em Delmiro Gouveia/Funai); Dr. Arnaldo Zunizakae (Agricultor); José Mauro de Lima O' de Almeida (Secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará); Tatiana Schor (Secretária de Ciência e Tecnologia do Amazonas); Rubens Antonio Barbosa (Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de São Paulo); Alessandro Molon (Deputado federal– PSB). Segunda-feira (21), das 14h30 às 18h15 – Organizações sociais e institutos de pesquisa Inger Andersen (Diretora executiva do Pnuma); Fabiana Alves (Coordenadora de clima e justiça do Greenpeace Brasil); Sônia Guajajara (Coordenadora-executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB); Renato Morgado (Transparência Internacional Brasil); Maria Laura Canineu (Diretora da Human Rights Watch Brasil); Maurício Voivodic (Diretor executivo do WWF Brasil); Karen Oliveira (Gerente de relações institucionais da TNC Brasil); Conectas Direitos Humanos; Instituto Democracia e Sustentabilidade; Marina Motta Benevides Gadelha (Conselheira federal e presidente da Comissão Nacional de Direito Ambiental do CFOAB); Carlos Nobre (Iniciativa “Terceira Via Amazônica”/Projeto Amazônia 4.0); Paulo Moutinho (cientista sênior e cofundador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – Ipam); Brenda Brito (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – Imazon); Mauricio Guetta (Consultor Jurídico do Instituto Socioambiental – ISA); Mariano Cenamo (Diretor de Novos Negócios do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável – Idesam. Terça-feira (22) – das 9h às 12h30 – Academia Armínio Fraga (Ex-presidente do Banco Central); Ricardo Abramovay (Professor do Departamento de Economia da FEA/USP); Beto Veríssimo (Pesquisador sênior do Imazon); Ingo Wolfgang Sarlet (Professor titular da PUC-RS) e Tiago Fensterfeiner (Defensor Público); Ricardo Galvão (Ex-diretor do Inpe); Izabella Teixeira (Ex-ministra do Meio Ambiente, 2010-2016); Witkowski Frangetto (Gerente de Projetos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Pnuma); Pedro de Camargo Neto (Master of Science pelo Massachusetts Institute of Technology); Sergio Margulis (Ex-secretário de Desenvolvimento Sustentável da Presidência da República, 2013-2015); David Boyd (Relator Especial das Nações Unidas sobre Direitos Humanos/2018 e Professor na Universidade British Columbia); Thelma Krug (Pesquisadora aposentada do Inpe e vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC); Tasso Azevedo (Coordenador-técnico do Observatório do Clima); Bráulio Ferreira de Souza Dias (Professor da UnB e ex-secretário-executivo da Convenção Sobre Diversidade Biológica da ONU); Joana Setzer (Professora da London School of Economics). Terça-feira (22) – das 14h30 às 18h – Atividades empresariais Luciana Villa Nova Silva (Gerente de Sustentabilidade da Natura Brasil); Hugo Barreto (Diretor de Sustentabilidade e Investimento Social da Vale); Pablo Machado (Diretor Executivo de Relações e Gestão Legal da Suzano); Candido Bracher (Presidente do Itaú Unibanco); Marina Grossi (Presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável); Alexandre Mendonça de Barros (Associação Brasileira do Agronegócio); Rodrigo Justus de Brito (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil); Deputados federais Arnaldo Jardim; Zé Vitor, Sergio Souza (Frente Parlamentar da Agropecuária); José Altino Machado (Associação dos Mineradores do Tapajós); Roberto Rodrigues (Organização das Cooperativas Brasileiras e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV/EESP); Ricardo Manoel Arioli Silva (Associação Brasileira dos Produtores de Soja); Frank Rogiere de Souza Almeida (Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal); Deputado federal Rodrigo Agostinho (Frente Parlamentar Ambientalista); Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica. Trigueiro: ‘Atos do governo sobre meio ambiente elevam a exposição negativa do ministro’ VÍDEOS: incêndios no Pantanal Initial plugin text Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
0 notes
Text
#LiberteoFuturo: movimento convida a imaginar o futuro pós-pandemia
Muitos têm repetido que o mundo não será o mesmo após a pandemia provocada pelo novo coronavírus. O mundo já não é o mesmo, mas o que vem pela frente pode ser ainda pior. Quais as possibilidades de futuro pelas quais queremos lutar daqui em diante? O que é necessário para que ainda seja possível imaginar um futuro onde queremos e podemos viver?
2.153 bilionários do mundo concentram mais riqueza do que 60% da população global
A emergência climática condena populações humanas e não humanas em um ritmo sem precedentes
Movimento #LiberteoFuturo convoca 5 propostas para adiar o fim do mundo
Assim nasce o movimento #LiberteoFuturo, com o objetivo de inspirar a reflexão crítica e dinâmica sobre a vida pós-pandemia. Lançado oficialmente a partir deste domingo, 5, o coletivo não é liderado por uma pessoa ou organização, mas parte do conceito “Eu+1+, a equação da rebelião”, de autoria do poeta Élio Alves da Silva, do Médio Xingu, Altamira, Amazônia. A ideia central é invocar a responsabilidade coletiva ao reunir todos aqueles que querem fazer parte da criação e realização de mudanças na sociedade atual.
Para abrir a discussão, no domingo, 5, das 18h às 20h, será realizada uma manifestação online através do www.manifao.org. A plataforma possibilita a simulação de uma manifestação de rua online, com conversas ao vivo, abertas a diferentes falas, compartilhamento de fotos e cartazes, performances e exibição de projeções por vídeo.
youtube
Wagner Moura, Alice Braga, Eliane Brum, Zé Celso Martinez, Joênia Wapichana, Zélia Duncan, Fabiana Cozza, Antonio Nobre, Sérgio Vaz, Carmen Silva, Eliane Caffé, Jacira Roque de Oliveira (mãe de Emicida e Fiote), Tasso Azevedo, João Cezar Castro Rocha, Déborah Danowski, André Trigueiro e Tati dos Santos, são alguns dos nomes de intelectuais, artistas, ativistas e estudiosos que se mobilizaram para apoiar o movimento.
youtube
O objetivo é incentivar a participação e engajamento nas redes de quem quer construir um futuro que não seja passado, e impedir a volta da anormalidade que condena a nossa e as outras espécies. Não queremos um novo anormal. A plataforma será também um grande mostruário da imaginação do futuro neste momento histórico tão particular, que poderá servir tanto como inspiração para ações como para pesquisas em diferentes áreas.
A desigualdade global (e brasileira) atinge níveis recordes: os 2.153 bilionários do mundo concentram mais riqueza do que cerca de 60% da população mundial. A emergência climática provocada por ação humana exige mudança, ou teremos apenas um futuro hostil para as futuras gerações. A maior crise sanitária em um século impôs o isolamento físico, mas não o isolamento social. As ideias não têm restrições, nem fronteiras.
Como funciona?
O movimento se concentra em cinco propostas principais, que disparam perguntas e convidam a imaginar possíveis respostas:
1. Antídotos contra o fim do mundo: imagine como quer viver
2. Democracia: proponha políticas públicas, assim como mudanças nas leis e nas normas para reduzir as desigualdades de raça, gênero e classe
3. Consumo: indique alternativas para eliminar as práticas de consumo que escravizam a nossa e as outras espécies
4. Emergência climática: sugira ações para impedir a destruição da natureza, garantindo a continuidade de todas as formas de vida no planeta
5. Insurreição: defina a melhor ação de desobediência civil para criar o futuro onde você quer viver!
As propostas devem ser enviadas em vídeos de um minuto cada. Os vídeos devem ser postados em suas redes sociais com a #LiberteoFuturo ou enviados pelo whatsapp +55 11 97557-9830 após o lançamento, no dia 5 de julho.
Em cada um deles, o participante deve dizer seu nome, e a cidade e país onde vive. Estes vídeos serão reunidos na plataforma digital www.liberteofuturo.net. Não há uma data limite para envio dos vídeos, mas após esta primeira fase, a proposta é colocar a mão na massa e formar uma rede de pessoas comprometidas a debater e executar ações, locais e globais, para libertar o futuro.
Laboratórios Sociais: Liberte o Futuro
Os “Laboratórios Sociais: Liberte o Futuro” serão jornadas colaborativas de encontros online para facilitar a criação dos futuros sonhados nos vídeos. A partir das provocações iniciadas pelos vídeos, os laboratórios oferecerão espaços de troca e co-criação para aprofundar, planejar ações e criar estratégias para o futuro, executadas no presente.
Serão 10 oficinas com conteúdos de temáticas contemporâneas e transversais, pensadas para contemplar todos os grupos formados. As oficinas serão documentadas em vídeo, gerando conteúdos, que podem inspirar e auxiliar outras pessoas a se mover para libertar o futuro e, assim, mudar o presente.
#LiberteoFuturo: movimento convida a imaginar o futuro pós-pandemiapublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Biblioteca João Pessoa
Biblioteca, na definição tradicional do termo, é um local em que são guardados livros, documentos tridimensionais, e demais publicações para o público estudar, ler, e consultar tais obras. O objetivo da biblioteca é a guarda dos livros e demais publicações em local livre de perigo, onde não sejam roubados, incendiados e demais perigos.
Conservar para que não sejam estragados pois o público manuseia constantemente as obras, ou porque os documentos ficam úmidos, quentes e ou em situações similares.
A organização segundo algumas regras para catalogar e arquivar as obras impressas, com intuito de que seja possível de se encontrarem de maneira imediata por meio de classificações como autor, assunto, ou diferente caraterística de importância.
Os profissionais que lidam com esses objetivos são os bibliotecários, com formação em biblioteconomia, curso ensinado em instituições de ensino superior. Para os visitantes, as bibliotecas têm três finalidades básicas: estudar, ler e consultar as obras. O público procurador comum das bibliotecas está buscando um estudo sobre um certo tema, de simples leitura por diversão, ou de realização de pesquisa a respeito de alguns assuntos. Por essa razão mesmo, há uma grande variedade de pessoas que visitam as bibliotecas quando se é tratado de bibliotecas generalistas.
Bibliotecas Hoje
Hoje em dia, as bibliotecas não são somente guardiãs de livros, porém, da mesma forma, de dicionários, enciclopédias, monografias, manuais, documentos tridimensionais, almanaques, atlas, jornais, revistas, mapas, cartazes, manuscritos, filmes, discos, CDs, fitas, VHS, DVDs, BDs, ou bancos de dados (arquivos em PDF ou DOC), fotografias, telas e microfilmes. Revistas e jornais são classificados como material periódico, também são organizados e armazenados em uma seção da biblioteca denominada hemeroteca – espaço próprio para este tipo de material informativo.
Porém, o velho conceito de “depósito de livros” foi redefinido para “ambiente físico ou virtual destinado à coleção de informações com a finalidade de auxiliar pesquisas e trabalhos escolares ou para praticar o hábito de leitura, material este seja impressos em folhas de papel ou ainda digitalizadas e armazenadas em outros tipos de materiais, tais como CD, fitas, VHS, DVD ou bancos de dados (arquivos em PDF ou DOC).
Tipos de Biblioteca
Ao longo da história, é possível classificar a evolução das bibliotecas do seguinte modo:
Bibliotecas comunitárias: O número dessas bibliotecas tem aumentado nos últimos anos, no Brasil, inclusive com um sistema informal de empréstimo que dispensa até mesmo funcionários: nesse sistema, o próprio interessado escolhe seu livro, anota seu nome em um papel, e retira a obra, entregando-a quando puder. É uma maneira inclusive de exercitar a cidadania e o senso de responsabilidade de cada um.
Bibliotecas monacais ou monásticas: Existem três tipos de bibliotecas monacais que são as bibliotecas dos mosteiros, das catedrais ou capitulares, como por exemplo a da Catedral de Chartres e bibliotecas dos Doutores da Igreja, como São Jerônimo, Santo Agostinho, São Bento e São Isidoro, bispo de Sevilha. As mais célebres bibliotecas monásticas são a Biblioteca do Monte Athos, na Grécia, a Biblioteca de Cassiodoro, escritor e estadista romano e a biblioteca de Monte Cassino.
Bibliotecas universitárias: O grande acontecimento medieval que , de uma certa forma, decide os destinos de toda a civilização, e, por consequência, os destinos do livro, é a fundação das universidades. Estão ao serviço dos estudantes e do pessoal docente das universidades e outros estabelecimentos de ensino. Correspondem à unidade de informação de uma Universidade, pelo que as suas coleções devem refletir as matérias lecionadas nos cursos e áreas de investigação da instituição. A documentação é sobretudo de caráter científico e técnico, que deve ser permanentemente atualizada, através da aquisição frequente de um grande número de publicações periódicas em suporte papel ou eletrônico. A seleção da documentação é feita essencialmente pelos diretores de cada departamento da Universidade e não tanto pelo bibliotecário.
Bibliotecas Escolares: As Bibliotecas Escolares são instituições de ensino do sistema social que organizam materiais bibliográficos, audiovisuais e outros meios e os colocam à disposição de uma comunidade educacional. A biblioteca Escolar é um instrumento de desenvolvimento do currículo e permite o fomento da leitura e a formação de uma atividade científica; constitui um elemento que forma o indivíduo para a aprendizagem permanente, estimula a criatividade, a comunicação, facilita a recreação, apoia os docentes em sua capacitação e lhes oferece a informação necessária para a tomada de decisões em aula.
Bibliotecas infantis: Oferecem toda uma variedade de serviços e fundos bibliográficos vocacionados especialmente para as crianças. Têm como prioridade criar e fortalecer hábitos de leitura nas crianças desde tenra idade, familiarizar as crianças com os diversos materiais que poderão enriquecer as suas horas de lazer. Visam despertar as crianças para os livros e a leitura, desenvolvendo a sua capacidade de expressão, criatividade e imaginação.
Bibliotecas particulares: As bibliotecas reais, dos grandes senhores, que mais tarde passaram a ser oficiais ou públicas. A mais importante biblioteca pública foi a Biblioteca de Carlos Magno – Rei dos Francos (768-814). Escritores e intelectuais usualmente possuem grandes bibliotecas, geralmente incorporadas a universidades após a morte dos donos.
Bibliotecas hospitalares: São bibliotecas normalmente criadas a partir da cooperação com o Ministério da Saúde, que visam a humanização da assistência aos doentes. O seu objetivo é fazer com que o período de hospitalização não seja um fator de exclusão para os doentes, pois, veem-se afastados da família, amigos e de sua casa. Também tornar a sua estadia mais lúdica, alegre, o menos traumatizante possível, atenuar situações de angústia e sofrimento, melhorar as relações com a equipe hospitalar e contribuir para o bem-estar físico e psíquico dos doentes. Os seus utilizadores são todos quantos vão ao hospital, crianças e pais, jovens, adultos e idosos, portanto, todos aqueles que se encontrem imobilizados no leito, em períodos de espera, em momentos transitórios ou livres de internamento, consulta ou atendimento ambulatório. Os profissionais de saúde, médicos, enfermeiros e voluntários, exercem de mediadores entre os livros, a leitura e os doentes, pois, vão espalhando a leitura pelos vários ambientes dos hospitais públicos do País.
Lista das 10 Principais Bibliotecas de João Pessoa
Biblioteca Juarez da Gama Batista: R. Abdias Gomes de Almeida, 800 – Telefone: (83) 3255-8702
Biblioteca Pública Estadual Augusto dos Anjos: Av. Gen. Osório, 253 – Telefone: (83) 3218-4195
Biblioteca Central: Cidade Universitária, s/n – Telefone: (83) 3216-7099
Biblioteca Nilo Peçanha: Av. Primeiro de Maio, 720 – Telefone: (83) 3612-1253
Biblioteca Pública Estadual Dumerval Trigueiro Mendes: Av. Cabo Branco, 3336 – Telefone: não informado
Biblioteca Setorial do CCSA: Via Expressa Padre Zé, 289 – Telefone: (83) 3216-7494
Biblioteca Setorial do CCEN: R. Tab. Stanislau Eloy – Telefone: (83) 3216-7941
IPHAN: R. Barão Abiaí, 30 – Telefone: (83) 3221-2496
Biblioteca do Unipê: BR-230, 22 – Telefone: não informado
Biblioteca UEPB: R. Horácio Trajano de Oliveira – Telefone: não informado
O post Biblioteca João Pessoa apareceu primeiro em Encontra João Pessoa.
from https://www.encontrajoaopessoa.com.br/sobre/biblioteca-joao-pessoa/
0 notes
Video
vimeo
Signature Move - Indiegogo Video from Full Spectrum Features on Vimeo.
Donate today @ igg.me/at/signaturemove/x/12301329
Camera - Chris Rejanjo Editing - Joseph Lim
Music Credits
Terra E Mar - Zé Trigueiros Pa Viejitos - La Inédita Evaporated Eric - Monk Turner
0 notes
Audio
Associação Terapêutica do Ruído & stress.fm apresentam: 10 anos de ATR & dSCi (capítulo V)
A hiperactiva Associação Terapêutica do Ruído (ATR) e os seus infames gémeos siameses dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) estão a comemorar 10 anos de ruído terapêutico ao longo de todo este ano, mas é em Maio que cumprem oficialmente o seu aniversário que será mais uma vez celebrado com muito ruído!
No dia 7 de Maio a ATR regressou ao Disgraça para uma matiné bem ruidosa com a estreia dos Ukryte Zalety Systemu e dos Przepych, duas bandas polacas oriundas da fértil cena underground de Wrocław e com o primeiro encontro a sós da dupla de improvisadores portugueses Vasco Furtado & Luis Lopes!
E no dia anterior (6 de Maio) a ATR esteve no Lounge para a festa O Lounge faz 18 anos que que entre muitos outros concertos e dj sets contou com a estreia do duo krodelabestiole & Bernardo Álvares e com a ruidosa presença dos indescritíveis Kafunfo noSoundsystem , o braço gira-disquista da ATR!
Este sábado (13 Maio) há o quinto acto da Convenção Internacional do Ruído Terapêutico , residência mensal da ATR no Damas que desta feita incluirá uma conferência sobre ruído milionário pelos mestres chileno-espanhóis Familea Miranda (primeira banda internacional que a ATR recebeu em 2008 e que voltou em 2010 e depois em 2011 para participar na segunda edição do Festival Terapêutico do Ruído ), uma palestra sobre ruído catafórico pelos Lemur (que regressam mais uma vez ao activo depois de uma longa hibernação da qual despertaram fugazmente em 2013 e em 2014) e ainda um colóquio sobre ruído intercontinental pelos professoresAyala & Jahwize (selectas do extinto colectivo Riddim Culture Sound)! Para a ocasião será reeditada digitalmente através do bandcamp da ATR a discografia completa dos Lemur, dando continuação a uma série de reedições de discos que tiveram a colaboração da ATR!
E no dia anterior (sexta-feira | 12 de Maio) os Lemur deslocam-se também a Santarém para tocar na A9, nova associação DIY desta cidade, bem acompanhados pelo nosso indomável Catapulta e pelo duo de punk escalabitano CriançasAoPoder!
Na próxima semana (sexta-feira | 19 de Maio) haverá a quinta sessão do Versus - Ciclo de Música Antagónica, ciclo mensal com curadoria da ATR e da Zaratan - Arte Contemporânea que terá como antagonistas o inglês Kiran Leonard com as suas composições acusticamente desordenadas e o catalão Odd Labu com as suas descomposições electronicamente ordenadas!
Na semana seguinte (quinta-feira | 25 de Maio) os infames dSCi regressam ao Jardim da Estrela para festejarem o 10º aniversário do seu primeiro concerto e com eles trazem o power-noise-duo francês Daikiri, que volta a Portugal depois das explosivas passagens em 2013 e em 2016 e o one-man-noise-band Tarabush, o misterioso projecto paralelo de Gipsy Rufina, cantautor italiano que tem vindo frequentemente ao nosso país nos últimos anos!
E para terminar este ruidoso e terapêutico mês (terça-feira | 30 de Maio) o nosso indomável Catapulta junta-se mais uma vez ao nosso inefável Desmarques (ambos terapeutas do ruído e membros dos infames dSCi) para participarem nas Terças de Poesia Clandestina , evento quinzenal que junta poesia, música, performance e debate e que acontece no Titanic Sur Mer!
Entretanto já está disponível o novo single do terapeuta do ruído e membro dos infames dSCi Zé Trigueiros, intitulado “Telhado” !
Nesta mixtape podes ouvir:
Daikiri - Tiiing dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS - 33 Anos sem Dormir Lemur - Chuck Norris Ukryte Zalety Systemu - Twoja ulica już niedługo Przepych - Polska Szkola Filmowa Familea Miranda - Secuestradores Odd Labu - Cos busca Kiran Leonard - Cracked Globe
próximas sessões terapêuticas:
krodelabestiole & Bernardo Álvares (fr/pt) + Kafunfo noSoundsytem (dj set) @ O Lounge faz 18 anos - Lounge, Lisboa | sáb. 06/05
Ukryte Zalety Systemu (pl) + Przepych (pl) + Vasco Furtado & Luis Lopes (pt) @ Disgraça. Lisboa | dom. 07/05
Lemur (pt) + Catapulta (pt) + CriançasAoPoder (pt) @ A9, Santarém | sex. 12/05
Familea Miranda (cl/es) + Lemur (pt) + Ayala & Jahwize (dj set) @ CIRT #5 - Damas, Lisboa | sáb. 13/05
Kiran Leonard (uk) vs. Odd Labu (es) @ Versus V - Zaratan, Lisboa | sex. 19/05
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt) + Daikiri (fr) + Tarabush (it) @ Jardim da Estrela, Lisboa | qui. 25/05
Catapulta & Desmarques (pt) @ Terças de Poesia Clandestina - Titanic Sur Mer, Lisboa | ter. 30/05
CLICKA AQUI PARA OUVIR TODAS AS MIXTAPES ATR ! ! ! !
#ATR#noise#mixtape atr#ruído#Associação Terâpeutica do Ruído#daikiri#dsci#dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS#lemur#familea miranda#odd labu#kiran leonard#Ukryte Zalety Systemu#Przepych#rock#experimental
1 note
·
View note